Os erros alimentares mais comuns são ficar muito tempo sem comer,
consumir muitas carnes e refrigerantes, comer poucas fibras e não ler os
rótulos dos alimentos. Esses erros aumentam o risco de doenças como
obesidade, diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e câncer, mas
existem estratégias que podem ajudar a prevenir essas alterações.
O intestino de quem pula refeições com frequência se prepara para absorver o máximo de nutrientes possível, enquanto o resto do corpo passa a economizar energia. O resultado final é que se gasta menos calorias ao longo do dia, e quando a pessoa exagera na comida de alguma refeição acaba guardando as calorias extras com mais facilidade.
Como solucionar: Comer a cada 3-4h ajuda a controlar a glicemia, evitar o excesso de comida nas grandes refeições e manter um metabolismo elevado no corpo.
Bacon e carnes embutidas como linguiça e salsicha são as piores escolhas, pois além de possuírem mais gordura e sal, também são ricos em conservantes, corantes e realçadores de sabor, aditivos que são tóxicos para o organismo e podem irritar o intestino.
Como solucionar: preferir carnes brancas e peixes, e comer cerca de 120 g de carne por refeição, que corresponde ao tamanho da palma da mão.
Além disso, essas bebidas contêm sódio e cafeína, o que provoca alterações na pressão arterial e retenção de líquidos. Veja outros malefícios dos refrigerantes em: refrigerante faz mal à saúde
Como solucionar: preferir bebidas naturais como sucos sem açúcar, chás, água e água de côco.
Uma dieta pobre em fibras aumenta a sensação de fome, favorece a prisão de ventre e aumenta o risco de doenças como o câncer de cólon. Além disso, quem consome poucas fibras também tem uma alimentação pobre em vitaminas e minerais essenciais para a prevenção de doenças como câncer e envelhecimento precoce.
Como solucionar: comer pelo menos 3 frutas por dia, colocar salada nas refeições principais e preferir alimentos integrais, como pão e arroz.
Uma dieta rica em gorduras, açúcares e sal favorece o aparecimento de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e aterosclerose.
Como solucionar: ler o rotulo dos alimentos para identificar a presença de gorduras, açúcares e sal.
Reprodução: Tua Saúde
1. Pular refeições
Ficar muito tempo sem comer é um dos erros alimentares mais comuns e que mais contribuem para o ganho de peso. Muitas pessoas dizem que não têm tempo ou que se comerem sempre irão engordar, mas fazer lanches entre as refeições principais é essencial para o bom funcionamento do corpo e para evitar engordar.O intestino de quem pula refeições com frequência se prepara para absorver o máximo de nutrientes possível, enquanto o resto do corpo passa a economizar energia. O resultado final é que se gasta menos calorias ao longo do dia, e quando a pessoa exagera na comida de alguma refeição acaba guardando as calorias extras com mais facilidade.
Como solucionar: Comer a cada 3-4h ajuda a controlar a glicemia, evitar o excesso de comida nas grandes refeições e manter um metabolismo elevado no corpo.
2. Exagerar nas carnes
Comer muita carne é um hábito comum que traz malefícios à saúde como aumento do colesterol e do ácido úrico. As carnes, principalmente as vermelhas, são ricas em gorduras e normalmente seu preparo leva ainda mais gorduras como óleo e manteiga, além de farinha de trigo e ovo para fazer empanados.Bacon e carnes embutidas como linguiça e salsicha são as piores escolhas, pois além de possuírem mais gordura e sal, também são ricos em conservantes, corantes e realçadores de sabor, aditivos que são tóxicos para o organismo e podem irritar o intestino.
Como solucionar: preferir carnes brancas e peixes, e comer cerca de 120 g de carne por refeição, que corresponde ao tamanho da palma da mão.
3. Tomar refrigerante
Os refrigerantes são bebidas ricas em frutose, um tipo de açúcar que aumenta o risco de resistência à insulina e diabetes. Eles também são ricos em ácidos que desmineralizam o esmalte dos dentes, favorecendo o aparecimento de cáries, e em gases que causam dores abdominais, gases intestinais e gastrite.Além disso, essas bebidas contêm sódio e cafeína, o que provoca alterações na pressão arterial e retenção de líquidos. Veja outros malefícios dos refrigerantes em: refrigerante faz mal à saúde
Como solucionar: preferir bebidas naturais como sucos sem açúcar, chás, água e água de côco.
4. Consumir poucas fibras
As fibras estão presentes principalmente nas frutas, verduras, sementes e alimentos integrais, mas esses alimentos têm sido trocados por produtos industrializados ricos em carboidratos, sal e gorduras, como salgadinhos de pacote e bolachas recheadas.Uma dieta pobre em fibras aumenta a sensação de fome, favorece a prisão de ventre e aumenta o risco de doenças como o câncer de cólon. Além disso, quem consome poucas fibras também tem uma alimentação pobre em vitaminas e minerais essenciais para a prevenção de doenças como câncer e envelhecimento precoce.
Como solucionar: comer pelo menos 3 frutas por dia, colocar salada nas refeições principais e preferir alimentos integrais, como pão e arroz.
5. Não ler o rótulo dos alimentos
Os alimentos industrializados são ricos em gorduras, açúcares e sal, pois esses ingredientes são baratos e ajudam a aumentar a validade do produto. Por não lerem os rótulos, as pessoas não sabem os ingredientes usados e não percebem que estão tendo uma alimentação prejudicial à saúde.Uma dieta rica em gorduras, açúcares e sal favorece o aparecimento de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e aterosclerose.
Como solucionar: ler o rotulo dos alimentos para identificar a presença de gorduras, açúcares e sal.
Erros alimentares mais comuns dos idosos
Já nos idosos, os principais erros alimentares cometidos são:- Beber pouca água: os idosos não têm mais o controle da água corporal e não sentem mais a sensação de sede, por isso é comum a desidratação nos idosos, o que pode causar pele e lábios secos, tonturas e desmaios.
- Pular refeições: por cansaço ou falta de habilidade, é comum os idosos não fazerem lanches e não se alimentarem bem, o que leva à perda de peso, fraqueza muscular e maior risco de ter doenças infecciosas como gripe e pneumonia.
- Adicionar muito sal às refeições: os idosos sentem menos o sabor dos alimentos, então tendem a colocar mais sal na comida para compensar a falta do paladar, o que favorece o aumento da pressão arterial.
Reprodução: Tua Saúde